Parâmetros para a produção e conversão de sementes sintéticas de orquídeas e avaliação de utilização na conservação in vitro.

Autores

  • Jonny Everson Scherwinski Pereira
  • Janiffe Peres de Oliveira
  • Rodrigo da Silva Guedes
  • Frederico Henrique da Silva Costa
  • Paulo Cesar Poeta Fermino Jr.

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1557

Palavras-chave:

Orquidaceae, encapsulamento, unidades encapsuláveis, preservação, micropropagação.

Resumo

A aplicação de técnicas de cultura de tecidos vegetais para a propagação de orquídeas têm sido considerada de grande importância para a expansão comercial destas plantas, o que se deve, entre outros fatores, a obtenção de clones com alto padrão genético e fitossanitário, bem como pela alta taxa de germinação das sementes in vitro. Adicionalmente, possibilita que espécies raras e em extinção sejam resgatadas, reintroduzidas em seu habitat e conservadas em bancos de germoplasma in vitro (Martin, 2003). 
Nesse contexto, destaca-se a tecnologia de sementes sintéticas, uma ferramenta biotecnológica que tem ganhado destaque nos últimos tempos em razão da facilidade de produção e manipulação de propágulos, abrindo perspectivas promissoras em áreas como a de intercâmbio de germoplasma (Datta et al., 1999; Divakaran et al., 2006), conservação de germoplasma vegetal in vitro (Datta et al., 1999; Martin, 2003) e produção massal de propágulos (Danso & Ford-Lloyd, 2003; Martin, 2003). 
Diante do exposto e devido aos poucos estudos a respeito de aspectos básicos da produção de sementes artificiais e seu emprego na conservação de germoplasma in vitro em espécies de orquídeas, objetivou-se otimizar parâmetros para a produção e conversão de sementes sintéticas de orquídeas e avaliar a utilização desta técnica na conservação in vitro.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos