Uso de GA3 na embebição de sementes de palmeira cariota (Caryota mitis Lour.)

Autores

  • Thiago Rosa Paschoal
  • Walas Permanhane Sturião
  • Paulo Roberto Corrêa Landgraf

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v13i0.1775

Palavras-chave:

Caryota mitis, Palmae, palmeira cariota, sementes, GA3, embebição

Resumo

A palmeira Cariota é uma espécie originária da Índia e Malásia, cultivada com freqüência em parques e jardins, além de muito elegante produz uma grande quantidade de frutos. Essa espécie possui troncos múltiplos, anelados, formando touceira rala ou densa, variando de 6 a 12 m de altura e com cerca de 15 cm de diâmetro, com fibra na base do pecíolo. Seus frutos são globosos, de início verdes, depois avermelhados e finalmente pretos. A pesquisa teve como objetivo avaliar a influência do GA3 na embebição de sementes de palmeira cariota (Caryota mitis Lour.) na avaliação da quebra de dormência dentro da semente . Os frutos foram colhidos quando se apresentavam com os pericarpos de coloração escura, sendo realizadas caracterizações físicas e morfológicas dos frutos e sementes. O teor de água inicial foi de 44%, realizado pelo método da estufa a 105ºC. A curva de embebição foi determinada através da pesagem inicial de quatro repetições de 25 sementes. A seguir, as sementes foram colocadas para embeber em solução de GA3 nas concentrações de 0; 500; 1000; 1500 e 2000 ppm, e colocadas na câmara de germinação tipo BOD a 25ºC, sendo pesadas em intervalos regulares. Antes de cada pesagem, as sementes foram secas com papel absorvente e posteriormente recolocadas na solução. A curva de embebição foi traçada pelos valores percentuais da umidade ao longo de 480 horas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 4 repetições. A curva de embebição demonstrou que a entrada de água nas sementes foi muito lenta, indicando impermeabilidade do tegumento.

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Publicado

2007-06-14

Edição

Seção

Artigos