Durabilidade de rosas, gérberas e crisântemos comercializados em Pelotas-RS

Autores

  • Síntia Zitzke Fischer
  • Elisabeth Regina Tempel Stumpf
  • Caroline Marques Castro
  • Rosa Lía Barbieri
  • Gustavo Heiden

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v21i1.783

Palavras-chave:

flores de corte, longevidade em vaso, produção local, qualidade estética.

Resumo

As flores de corte representam um dos mais importantes produtos da floricultura, sendo a durabilidade uma das características que definem seu padrão de qualidade. Neste sentido, quanto menor a distância entre a área de produção e o mercado consumidor, maior será o período de uso. Com base no exposto, o trabalho foi desenvolvido com o objetivo de comparar a durabilidade em vaso de rosas, gérberas e crisântemos cultivados no município de Pelotas com a durabilidade das mesmas flores fornecidas por atacadistas de São Paulo. Para cada tratamento (procedência) foram avaliadas 20 hastes de cada espécie. O delineamento experimental adotado foi o de blocos completos ao acaso, com cinco repetições de quatro hastes por bloco, com avaliações feitas a cada três dias, durante 15 dias. A durabilidade em vaso foi superior para as rosas e gérberas produzidas em Pelotas, com média de 9 e 7 dias, respectivamente. Para crisântemos não foi observada diferença significativa, com uma durabilidade média de 12 dias para ambas as procedências. Os resultados permitem afirmar que a distância entre as áreas de produção e o mercado consumidor influencia na qualidade e durabilidade em vaso de rosas e de gérberas comercializadas no município de Pelotas.

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Publicado

2015-04-16

Edição

Seção

Artigos Científicos