Região de retirada da estaca e substrato na propagação vegetativa de roseira de vaso
DOI:
https://doi.org/10.14295/oh.v22i1.785Palavras-chave:
Rosa hybrida, floricultura, propagação assexuada.Resumo
A roseira é uma das principais espécies ornamentais produzidas no Brasil. Sua propagação é feita principalmente por estaquia. Nesse processo, estaca e substrato podem influenciar na qualidade das mudas produzidas. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a melhor região de retirada da estaca e o substrato adequado para propagação vegetativa de roseira de vaso cv. Yellow Terrazza®. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x3 [duas regiões de retirada da estaca, apical e mediana x três substratos: substrato comercial, mistura de solo argiloso e substrato comercial (1:1, v/v) e mistura de areia e substrato comercial (1:1,v/v)], com dez repetições. O experimento foi conduzido em túnel coberto com tela de sombreamento. As estacas foram acondicionadas em vaso de polipropileno com capacidade de 100 cm³, preenchido com cada substrato. Avaliaram-se comprimento da maior raiz, número de raízes/estaca, produção de matéria seca de raízes e das brotações. A estaca apical propaga com maior qualidade as mudas de roseira de vaso cv. Yellow Terrazza® do que a estaca mediana, sem interação com o tipo de substrato. Os melhores resultados foram obtidos com a mistura de solo argiloso e substrato comercial.