Conservação de sementes de palmeira-seafórtia.

Autores

  • Estela Dalpim Castellani
  • Antonio da Silva
  • Maria Esmeralda Soares Payão Demattê

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v7i2.88

Resumo

O trabalho teve por objetivo avaliar a capacidade germinativa das sementes de palmeira-seafórtia [Archontophoenix alexandrae (F. Mueller) H. Wendl. & Drude] armazenadas em condições não controladas e em câmara a 20ºC. Trataram-se sementes com teor de água de cerca de 33% com Rhodiauram 70 e acondicionaram-nas em sacos de polietileno semipermeáveis. Metade do lote foi armazenado em câmara a 200C e umidade relativa em torno de 70 a 82%, no escuro, e metade, em ambiente não controlado de laboratório. Avaliaram-se as sementes quanto ao teor de umidade, capacidade e velocidade de germinação, logo após a colheita e de 15 em 15 dias até o oitavo mês de armazenamento. Verificou-se que sementes de A. alexandrae recém-colhidas apresentaram capacidade (67,5%) e velocidade de germinação superior àquelas armazenadas. O armazenamento em câmara a 20ºC foi mais eficiente para conservar a viabilidade e o vigor das sementes. Nessas condições, as sementes mantiveram em torno de 39,5% de germinação após 240 dias de armazenamento.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Publicado

2001-05-21

Edição

Seção

Artigos Científicos