Propagação in vitro de cultivares de alpinia em diferentes fontes de luz

Autores

  • Marcos Vinícius Marques Pinheiro Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen
  • Denise Schmidt Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen
  • Maria Inês Diel Mestre em Agronomia - Agricultura e Ambiente Doutoranda em Agronomia Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, 1000 – Camobi, CEP 97105-900 - Santa Maria – RS, Brasil.
  • Jullie dos Santos Mestre em Agronomia - Agricultura e Ambiente
  • Leonardo Antonio Thiesen Mestrando em Agronomia - Agricultura e Ambiente Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen
  • Gabrieli Cristina Vitalli de Azevedo Estudante de agronomia Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen
  • Evandro Holz Estudante de agronomia Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen

DOI:

https://doi.org/10.14295/oh.v25i1.1255

Palavras-chave:

Alpinia purpurata, cultura de tecidos, diodos emissores de luz (LEDs), Zingiberaceae.

Resumo

A fonte de luz na cultura de tecidos muitas vezes é um dos fatores pontuais para a adequação da produção de plantas, para isso, vêm se utilizando os diodos emissores de luz (LEDs) no intuito de aumentar o crescimento e desenvolvimento das plantas propagadas in vitro. O objetivo do trabalho foi avaliar a propagação in vitro de cultivares de Alpinia purpurata ‘Red Ginger’ e ‘Pink Ginger’ em duas diferentes fontes de luz (lâmpadas tubulares fluorescentes ou LED Branco). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial (2x2), totalizando quatro tratamentos com dez repetições, e a unidade experimental composta por um frasco contendo cinco explantes. Após 55 dias, foi possível observar que lâmpadas LED branco e a cultivar Red Ginger proporcionaram o maior número de brotos. Já para o número de folhas, a cultivar Red Ginger e lâmpadas LED branco proporcionaram resultados superiores. Para comprimento da parte aérea, a cultivar Red Ginger mantida sob lâmpadas fluorescentes foi superior, e a Pink Ginger apresentou superioridade quando cultivada sob luzes LED. Assim, mesmo com respostas diferenciadas entre genótipos, sugere-se o uso de lâmpadas LED branco na propagação in vitro das cultivares de Alpinia purpurata ‘Red Ginger’ e ‘Pink Ginger’.

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Biografia do Autor

Marcos Vinícius Marques Pinheiro, Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen

Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), em 2007. Mestre em Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), com obtenção de título em 2010. Atualmente, doutorando em Botânica, pela UFV. Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais/BIOAGRO, Universidade Federal de Viçosa, MG, Brasil.

Denise Schmidt, Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen

possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1995), mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1999) e doutorado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (2002). Atualmente é Professora Associada da Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em horticultura, atuando principalmente nos seguintes temas: hortaliças, hidroponia, ambiente protegido e plantas aromáticas.

Maria Inês Diel, Mestre em Agronomia - Agricultura e Ambiente Doutoranda em Agronomia Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, 1000 – Camobi, CEP 97105-900 - Santa Maria – RS, Brasil.

Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal da Fronteira Sul. Mestre em Agronomia: Agricultura e ambiente Universidade Federal de Santa Maria, Campus Frederico Westphalen. Atualmente é doutoranda em Agronomia na Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Ecofisiologia e Manejo de Olerícolas, e em cultivos fora do solo, Substratos. Realiza trabalhos com a cultura do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch) em cultivo sem solo, origem de mudas e cultivares.

Jullie dos Santos, Mestre em Agronomia - Agricultura e Ambiente

Engenharia Florestal graduada pela Universidade Federal de Santa Maria (2015). Mestre em Agronomia-Agricultura e Ambiente (Universidade Federal de Santa Maria - UFSM Campus Frederico Westphalen, RS (2018)). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal com ênfase em Biotecnologia e Recursos Florestais. Trabalhou durante a graduação e pós-graduação nas áreas de silvicultura e cultura de tecidos vegetais especialmente com as espécies Oliveira (Olea europaea L.), Ginkgo biloba, Morango (Fragaria sp.), espécies ornamentais como Mini-rosas, Alpinias, Zingiber sp. e orquídeas, espécies aromáticas e medicinais como manjericão (Ocimum sp.) e Cidró (Aloysia triphylla).

Leonardo Antonio Thiesen, Mestrando em Agronomia - Agricultura e Ambiente Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen

Técnico em Agropecuária (2011) pela Escola Técnica Estadual Celeiro (ETEC) e experiência profissional de Técnico Agrícola na Agropecuária Cotricampo de Três Passos. - Engenheiro Agrônomo (2016) pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen, RS. - Mestrando no Programa de Pós Graduação em Agronomia-Agricultura e Ambiente (PPGAAA - UFSM) na linha de pesquisa: Tecnologia, Melhoramento e a relação com o ambiente em sistemas de produção - Experiência na área de Agronomia.

Gabrieli Cristina Vitalli de Azevedo, Estudante de agronomia Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen

Possui ensino-medio-segundo-graupelo COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN(2016). Estudante de agronomia. Tem experiência na área de Agronomia. 

Evandro Holz, Estudante de agronomia Laboratório de Cultura de Tecidos e Extrativos Aromáticos (LCTEA) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Campus Frederico Westphalen

acadêmico do curso de Agronomia na Faculdade Federal de Santa Maria (UFSM) - CESNORS / FW

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Publicado

2019-02-25

Edição

Seção

Artigos