Nutrição e crescimento de gérbera envasadas em função da adubação mineral e orgânica

Autores

  • Francielly Torres Santos Universidade Estadual do Oeste do Paraná http://orcid.org/0000-0003-3555-5973
  • Fernanda Ludwig Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
  • Luiz Antonio de Mendonça Costa Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
  • Mônica Sarolli Silva de Mendonça Costa Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

DOI:

https://doi.org/10.14295/aohl.v21i2.750

Palavras-chave:

Gerbera jamesonii, Astereceae, floricultura, estado nutricional.

Resumo

Visando a atender ao mercado crescente de gérberas, torna-se necessário o desenvolvimento de estudos que maximizem sua produção, destacando-se a adubação orgânica. Com o objetivo de avaliar a nutrição e o crescimento de gérbera de vaso conduzida com adubação mineral e orgânica, realizou-se um experimento em estufa agrícola, localizada na Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Brasil. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições e cinco tratamentos. Os tratamentos foram definidos em função da fonte da adubação, mineral (NPK) ou orgânica. As adubações orgânicas foram obtidas pela diluição em água de quatro compostos orgânicos provenientes do processo de compostagem de resíduos do abate de frangos. A solução dos compostos foi utilizada como fertirrigação orgânica, perfazendo os tratamentos orgânicos. Ao final do período vegetativo e reprodutivo foram quantificados no tecido vegetal, os teores dos nutrientes N, P, K, Ca, Mg e Fe. Foram avaliados na mesma época os parâmetros biométricos (número de folhas, diâmetro de planta, área foliar, matéria seca da parte aérea, número de capítulos, matéria seca da inflorescência, altura de haste, diâmetro de capítulo e diâmetro de haste). Os adubos orgânicos líquidos, obtidos por meio da compostagem de resíduos de abate de aves, podem ser usados como fonte alternativa para a nutrição de gérbera envasada, uma vez que proporcionam melhor ou maior crescimento da cultura quando comparadas a adubação mineral.

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Biografia do Autor

Francielly Torres Santos, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Tecnóloga em Alimentos e Habilitação em Química pela UTFPR/Medianeira - PR. Doutoranda em Engenharia Agrícola no programa de pós graduação em Engenharia Agrícola -  UNIOESTE/Cascavel-PR.

Fernanda Ludwig, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Engenheira agronôma pela Universidade Federal de Pelotas, UFPEL. Doutora em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP. Professor Adjunto na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, UERGS, Brasil. 

Luiz Antonio de Mendonça Costa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Engenheiro agronômo pela Universidade Federal do Mato Grosso. Pós-Doutor pelo Instituto superior de agronomia de Lisboa/PT. Bolsista RHAE pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Brasil.

Mônica Sarolli Silva de Mendonça Costa, Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Engenheira agrícola pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. Doutora em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP. Professor Adjunto na Universidade Estadual do do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Brasil. 

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Publicado

2015-08-31

Edição

Seção

Artigos Científicos