Germinação in vitro e aclimatização de Hamatocactus setispinus

Autores

  • Priscilla Brites Xavier
  • Janie Mendes Jasmim

DOI:

https://doi.org/10.14295/aohl.v21i2.589

Palavras-chave:

Hamatocactus setispinus, carvão ativado, meio de cultura, cacto.

Resumo

A propagação de sementes preserva a variabilidade genética da população e ajuda a selecionar características desejáveis. Objetivou-se estudar a germinação in vitro de Hamatocactus setispinus em seis diferentes meios de cultura, 1- meio de cultivo MS; 2- MS ½ força de sais minerais; 3- 1 g L-1 da formulação 15-05-15 Peter’s® CalMag; 4- 0,5 g L-1 da formulação 15-05-15 Peter’s® CalMag; 5- MS com adição de 10% de água de coco e; 6- água e ágar, com e sem carvão ativado, avaliando o índice de velocidade de germinação, o tempo médio de germinação e a taxa de germinação, comprimento da raiz, comprimento da parte aérea e o número de raízes. As plântulas com desenvolvimento superior obtidas da germinação in vitro foram aclimatizadas em dois substratos: Biomix® Floreira; Biomix® Floreira + areia. Foram avaliados: sobrevivência de plântulas, comprimento da parte aérea, diâmetro da parte aérea, comprimento da raiz, número de raízes, matéria fresca da parte aérea, matéria fresca da raiz, matéria seca da parte aérea e matéria seca da raiz. O meio Peter’s 1,0 g L-1 sem carvão ativado levou a melhores resultados no comprimento de raiz (11,36 mm) e número de raízes (3,84). Houve 100% de sobrevivência das mudas. Os substratos de aclimatação não diferiram entre si e, por isso não afetaram o crescimento das mudas.

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Publicado

2015-08-31

Edição

Seção

Artigos Científicos